Maracujá, na língua tupi, quer dizer "alimento dentro da cuia".
Trepadeira de grande porte, de crescimento rápido, vigorosa de caule frequentemente sulcado. Em algumas espécies, as folhas são arredondadas e em outras são profundamente partidas. Suas folhas e suas raízes, como a de quase todas as plantas da família, contêm uma substância semelhante à morfina, a passiflorina, empregada como calmante.
Elas servem também para preparar chá de efeito diurético e para combater febres intermitentes.
O maracujá hoje em dia pode ser encontrado em partes da Europa, Estados Unidos e em outros países de clima tropical. A fruta é nativa do Brasil e possui mais de 150 espécies.
As propriedades químicas características do maracujá são: alcalóides, sais minerais, vitaminas, A, B1, B2, C, entre outros, além de grande quantidade de potássio, saponina e pectina.
Uso medicinal
Dentre as propriedades terapêuticas destacam-se: sedativa, emenogoga, antiinflamatória, depurativa, vermífuga, antiespasmódica, analgésica, antidisentérica, ansiolítica, antialcoólico, (antidrogas heroína, maconha, etc).
Entre as indicações constam: irritabilidade, insônia, perturbação da menopausa, hipertensão arterial, excitação nervosa, estresse, hemorróidas e desequilíbrio do sistema nervoso central.Nos eventos epiléticos, o uso regular da infusão das folhas diminui a intensidade e a freqüência das crises.A ação sedativa do maracujá faz com que alcoólicos e drogados suportem melhor o desejo de usar as drogas e ajuda a superar a ansiedade que os acompanha.Existem, mais ou menos, 160 espécies diferentes de maracujá, sendo que apenas 60 produzem frutos.
Fonte: Faz Bem
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